Ao ler as belas poesias feitas pelo meu grande amigo "poeta das ruas", me fez lembrar que a muitos anos fizemos uma parceria com versos de gosto duvidoso, mas que me enchem de orgulho.
E até pra homenageá-lo, claro que sem o mesmo brilho e talento, bem lá vai meus singelos versos....
Noite de luar
Quando olhei nos teus olhos dei por mim
Que desde que nasci meu cabelo cresce sem fim
Minha barba também desde que nasceu
Por mais que a apare ela sempre cresceu
Isso talvez não seja importante
Bebo cerveja mas prefiro refrigerante
Não é preciso muito estardalhaço
Sou apenas um frustrado palhaço
Mas o que isso têm a vêr?
Nem eu sei bem o que quero dizer
Quando estou bêbado e rouco
Tenho dor de barriga por tão pouco
E por fim pra terminar essa bosta
Não tenho rima pra usar como resposta