Meus companheiros tatuínos já sabem e você raro leitor já deve ter percebido, que sou saudosista, adoro relembrar os anos 80 e 90 (meus anos dourados). Hoje me lembrei de um brinquedo, que creio ser um dos maiores marcos da minha geração.
E fico feliz de ver e saber que ele vem resistindo ao passar dos anos, marcando gerações. Eu mesmo tive a (in)felicidade de ter um desses. Não sei se ele tem nome, mas eu chamava de mulinha, e até hoje não entendo o fascínio que ele exerce sobre as crianças. Por essas e outras que ele é um dos melhores piores brinquedos feitos um verdadeiro lixo, vejam se alguém se lembra ou teve um desses.
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Quando eu era criança existia um brinquedo que algumas crianças adoravam mas eu detestava: o "vai e vem".
Eu não via a menor graça em ficar abrindo os braços com aqueles fios e aquela bola de futebol americano, indo de um lado para o outro (daí o nome vai e vem).
Mas sempre tinha um "coleguinha" que, as vezes, chegava da escola e vinha feliz me convidar.
"Vamos brincar com o vai e vem!" (sem duplo sentido por favor).
E pronto, ficávamos lá, abrindo e fechando os braços com aquela porcaria. Fora algumas vezes quando deixávamos ele no chão e os fios se embaraçavam, ou de sacanagem abria o braço bem rápido pra tentar fazer com que ele batesse na mão do outro numa tentativa de machucá-lo.
Por essas e outras sempre considerei o "vai e vem" um dos piores brinquedos já feito, um verdadeiro lixo. Mas agora, depois de anos, eu que achava (pra felicidade das crianças) que o "vai e vem" tivesse sido definitivamente abolido fui surpreendido com o tutorial de como fazer um "vai e vem" artesanal para seu filho brincar e se divertir (?)
Credo!
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